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Projeto de judô é ampliado para três novas escolas públicas de Paracatu

No total são 300 vagas destinadas a estudantes das comunidades Amoreiras, Lagoa Santo Antônio, Lavrado, Paracatuzinho e Centro

 

O projeto Ajudôu, que capacita crianças e adolescentes de Paracatu na arte milenar do judô, foi ampliado por meio de duzentas novas vagas. Os novos núcleos acontecem nas escolas estaduais Afonso Roquete (Lavrado), Themístocles Rocha (Centro) e Delano Brochado Adjuto (Paracatuzinho).A iniciativa, promovida pela Kinross em parceria com a ONG Ajudôu, tem por objetivo proporcionar uma vivência não só de técnicas esportivas e de defesa pessoal mas, também, da filosofia do esporte, garantindo oportunidades que possibilitem o pleno exercício dos direitos e da cidadania e melhorando as condições de inclusão social da juventude.

As aulas de judô acontecem nos horários dos contraturnos escolares, como atividade complementar dos/das estudantes que estão na faixa etária de 6 a 18 anos. Cerca de 100 alunos (as) iniciaram as aulas no primeiro semestre e que se estenderão até o final do ano.

Segundo Everton Alves dos Santos, coordenador técnico do Ajudôu, “é importante destacar que o projeto permite às crianças e adolescentes ocuparem parte do tempo ocioso após a escola de uma forma saudável e produtiva”. O professor Matheus Barros de Lima, reitera o depoimento de Everton Alves. “A disciplina, o desenvolvimento intelectual e a interação social estão presentes no judô. Também estamos atentos ao desempenho escolar”, destacou.

As novas vagas significam 300 crianças e adolescentes fazendo aulas de judô neste segundo semestre em Paracatu. Ao todo, hoje, são 22 turmas funcionando e além da ONGAjudôu, as outras são coordenadas pelo Instituto Trilhar. Ainiciativaacontece em mais cinco núcleos, além das três escolas. Funcionam nas comunidades de Amoreiras II, Lagoa Santo Antônio e Cunha, Alto da Colina, Bela Vista II e São Domingos. O projeto é apoiado pela Kinross por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte.

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Casa Kinross comemora cinco anos de portas abertas

Criada para reunir as pessoas de Paracatu em um espaço de convivência, o local recebe visitas e atividades, além de um museu sobre a história da cidade

No último dia 25 de outubro, a Casa Kinross completou cinco anos à disposição da população de Paracatu, para encontros e eventos com moradores.De portas abertas desde 2017, os dois dos andares da casa são voltados para a comunidade, com espaços como a sala de exposição, a sala de audiovisual e a sala de convivência.

“Na primeira vez que visitei, gostei muito de conhecer a evolução da cidade. Como não sou original de Paracatu, fiquei encantada com as histórias e personagens que ajudaram a formar a identidade e a cultura local”, conta a professora de Química e Práticas Experimentais, Sárian Aparecida. Ela já levou duas turmas da Escola Estadual Delano Brochado Adjuto para a Casas Kinross e afirma que os alunos se divertem enquanto aprendem e sempreperguntam quando poderão voltar e ouvir mais histórias.

A casa abriga e apoia ações e projetos importantes nas áreas de educação, cultura, meio ambiente e geração de trabalho e renda, tais como o Enem Te Conto e o programa Cutucar, entre outros. Além das visitas agendadas e reuniões mensais com lideranças comunitárias, também é usada na integração de novos empregadose dá suporte a visitastécnicas.

O local também oferece um museu interativo sobre Paracatu que, hoje, é referência para o município. Com um rico acervo permanente, elaborado em parceria com o Museu da Pessoa, os visitantes podem conhecer um pouco da história da bicentenária cidade, desde os tempos do Brasil colonial, por meio da perspectiva e da memória de moradores, historiadores e agentes culturais.

De acordo com a diretora de Relações Governamentais e Responsabilidade Social da Kinross, Ana Cunha, são histórias e testemunhos que fazem parte da construção da memória coletiva e da identidade de Paracatu, além de mostrar o progresso vivenciado nos últimos anos, que aponta para um futuro promissor para o território e para as pessoas. “Uma verdadeira viagem contada por pessoas incríveis que vivem o dia a dia da cidade”, destaca a diretora. Ela completa que a Casa Kinross foi criada com o objetivo de valorizar a cultura local, promover a convivência entreparacatuenses e o diálogo com a comunidade.

Seguindo as medidas de segurança e de saúde pública recomendadas desde março de 2020, a Casa Kinross esteve fechada durante a pandemia. Com a reabertura, em abril de 2022, foram retomadas as atividades no local. De lá até o finalde outubro, a Casa já recebeu a visita de mais de 2240 pessoas, de modo a incentivar o conhecimento e contribuir para a preservação da memória do município.

A Casa Kinross fica na Rua Rio Grande do Sul, 700, próxima ao centro histórico. As visitas acontecem em grupos e devem ser agendadas previamente pelo email casa.kinross@kinross.com.

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Hospital Municipal de Paracatu recebe novas camas hospitalares

Com as 15 unidades doadas pela Kinross, em parceriacom a Câmara Municipal,a expectativa é ampliar o cuidado e a qualidade do atendimentoà população

O Hospital Municipal de Paracatu acaba de receber mais um reforço para o atendimento à população da cidade. Doadas pela Kinross, 15 novas camas hospitalares foram entregues à instituição no dia 28 de outubro.Os equipamentos foram adquiridos pela mineradora a partir de uma parceria com a Câmara Municipal.

“Era um grande anseio do Hospital Municipal conseguir esses equipamentos. Estamos muito felizes pela parceria e agradeço à Kinross por esse feito grandioso para a saúde de Paracatu”, afirmou o presidente da Câmara, Manoel Alves, durante o evento de entrega da doação.

Osuperintendente de Administração Hospitalar da unidade, Vinicius Biulchi, afirma quea doação irá possibilitar uma melhoria da qualidade de atendimento e do conforto dos pacientes dentro do hospital. “É muito importante esse tipo de ação em conjunto com o Hospital Municipal, visto que é o único que atende alta complexidade em Paracatu.”Vinicius explica que as camas irãoampliar os leitos da clínica cirúrgica, onde ficam os pacientes nas fases pré e pós-operatório. “Hoje temos 25 leitos e nosso intuito é ampliar essa ala, oferecendo mais capacidade de internaçãoe,com isso, realizar um maior número de cirurgias dentro do hospital.”

Para a diretora de Relações Governamentais e Responsabilidade Social da Kinross, Ana Cunha,“a doação é mais um exemplo do compromisso da Kinross em apoiar e participar ativamente na melhoria da qualidade de vida da população”.

Investimentos na saúde

Nos últimos anos, a Kinross também contribuiu com o enfrentamento da Covid-19 em Paracatu. Ao todo, as doações somam R$ 3,5 milhões para a cidade, num esforço conjunto com o restante do município para mitigar os impactos da pandemia. Desse valor, R$ 1,25 milhões foram direcionados para a viabilização do Centro de Especialidades Médicas (CEM), a partir da transformação do antigo Hospital Santa Lúcia, com área exclusiva para pacientes infectados.

No ano anterior, também foram doados 6 mil kits de testes rápidos para o sistema de saúde pública da cidade e, por meio de cooperação técnica com a prefeitura, a Kinross disponibilizou recursos para a realização de exames de identificação da Covid-19. Em paralelo, a mineradora também participou de uma chamada pública da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) para a compra de respiradores, permitindo a destinação de cincodesses equipamentos para reforçar o atendimento aos casos mais graves de Covid-19 em Paracatu.

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Parceria entre órgãos públicos, empresa e comunidade reforça cultura de prevenção em Paracatu

Coordenados pela Defesa Civil, em parceria com a Kinross, Bombeiros e Polícia, simulados de emergência de barragens contaram com a participação de mais de 200 pessoas

Dia 11 de outubro foi momento de colocar em prática os aprendizados relacionados à prevenção. Os exercícios simulados de emergência de barragens envolveram os (as) moradores das comunidades Santa Rita, Machadinho, do Cunha e Lagoa de Santo Antônio que, ao ouvir o sinal de alerta, voluntariamente, levaram os pertences indispensáveis, se reuniram nos pontos de encontro e foram deslocados até um espaço preparado para o diálogo e esclarecimento de dúvidas.

“Acho importantes esses exercícios para, caso ocorrer alguma situação de emergência, a pessoa estar treinada e saber o que deve fazer e para onde ir”, afirma João Paulo de Araújo Caldas, morador do Santa Rita que compareceu ao ponto de encontro e acompanhou as atividades. Ele conta que este foi o terceiro simulado do qual participou e que conseguiu ouvir a sirene muito bem.

Participação

Tanto a Defesa Civil, que coordenou as atividades, quanto o Corpo de Bombeiros e a Kinross, responsável pelas barragens, comemoram o sucesso do exercício que, este ano, ao todo, reuniu 212 pessoas, cerca de 40% da população residente nas ZAS das comunidades envolvidas.

Ao final dos exercícios, o coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil, Antônio Carlos de Sousa Santos, elogiou a operação “Tudo aqui, hoje, foi feito em conjunto: Defesa Civil, junto com o empreendedor e a sociedade. Ele agradeceu e reiterou que um dos pilares da entidade é a prevenção e que, para isso, é fundamental o envolvimento das pessoas, “nosso lema é: Defesa Civil somos todos nós! É um trabalho que só pode ser feito por todos nós juntos.”

O comandante do 2º pelotão de Bombeiros Militares de Paracatu, tenente Igor Costa, completa que “a participação também foi positiva para identificar e apoiar os homens e mulheres com dificuldade de locomoção nessas localidades. Aqueles que quiseram participar do treinamento foram deslocados em veículos da empresa, com apoio dos bombeiros”.

Lideranças das comunidades confirmam que não houve dificuldade para as pessoas se dirigirem até os pontos de apoio. Segundo a presidente da Associação dos Moradores da Região do Santa Rita, Priscila Alves, essa ação é muito importante para a comunidade. “Hoje podemos dizer que estamos capacitados a nos retirar de forma tranquila e a ajudar a quem precisa para se deslocarem aos pontos de encontro em uma eventual situação e emergência”, ressaltou. Priscila completa que “há uma parceria da Kinross com a comunidade, que foi de casa em casa informando sobre o simulado. Além disso, foram realizadas várias reuniões e carros de som anunciando o exercício durante a semana toda.”

Da mesma forma, o presidente da Associação de Desenvolvimento Rural do Povoado do Cunha, Valmir ‘Passarinho’ Pereira da Silva, reforça a importância de se estar preparado para agir. “Hoje é só um simulado e a comunidade já está preparada para salvar vidas, tanto dos moradores quanto pessoas de fora.”

Prevenção

“As barragens da Kinross são seguras e não apresentam risco à sociedade. Ainda assim, é fundamental que todos conheçam os alertas, as sirenes, as rotas de fuga e os pontos de encontro”, reforça o diretor de Sustentabilidade e Licenciamento da Kinross, Alessandro Nepomuceno. Ele destaca que difundir o hábito da prevenção é uma forma de proteger os empregados, terceiros e as comunidades vizinhas às operações da empresa. “A cultura de prevenção precisa estar em todos os lugares, integrada ao dia a dia das pessoas”, assinalou o diretor.

O superintendente de Segurança Pública e Defesa Social de Paracatu, Wilian Amorim, considera que os simulados foram bem-sucedidos e agradeceu a participação de todos. Ele concorda sobre a importância de se implementar esses exercícios, de forma preventiva e educativa, junto às comunidades. “Esse treinamento ajuda a população a estar mais segura, tanto psicologicamente quanto em termos práticos, no sentido de saber como agir em uma eventual situação de emergência”, destaca Amorim.

O coordenador do Plano de Ação de Emergência em Barragens (PAEBM) da Kinross, Guilherme Cruz, também avalia positivamente o resultado das atividades e agradece a participação da população nos exercícios, que também são fundamentais para avaliar o desempenho e aprimorar o PAEBM e, assim, garantir que as pessoas, a empresa e os órgãos de segurança pública estejam todos cientes de seus papéis e preparados para atuar com efetividade, rapidez e organização, no caso de alguma eventualidade. “Simulados salvam vidas”, finaliza.

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Projetos sociais com idosos promovem inclusão, convivência e interação em Paracatu

Iniciativas vão desde oficina de bonecas, culinária, artesanato, contação de histórias, até a criação de espaços lúdicos e instalação de equipamentos

No dia 1º de outubro foi comemorado o Dia Nacional do Idoso e o Dia Internacional da Terceira Idade. A Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), lançados em 2015 pela Organização das Nações Unidas (ONU), reconhecem que o desenvolvimento só será possível se for inclusivo para todas as idades. Paracatu também faz parte dessa jornada pela igualdade e respeito aos idosos.

Um exemplo desse compromisso é o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Fundo Municipal do Idoso de Paracatu (FUMIP), em parceria com a Kinross, por meio das leis de incentivo. Desde que o Fundo foi criado, em 2019, a empresa já destinou mais de 2,7 milhões de reais para ações voltadas à proteção e promoção de direitos da pessoa idosa.

Em 2022, cinco instituições executam projetos por meio dos recursos do fundo: associações do Alto da Colina, São Domingos e Santo Antônio, Lar dos Idosos, Associação Esther Siqueira Tillmann e Fundação Conscienciarte, beneficiando cerca de 150 idosos em Paracatu.

As associações de São Domingos e da Lagoa de Santo Antônio, por exemplo, estão desenvolvendo os projetos Vida Ativa e o Bem Viver, respectivamente, que contam com aulas de ginástica e dança, oficina de culinária, artesanato e contação de histórias, entre outras ações. Na mesma linha, o Vida em Movimento, promovido pela associação do Alto da Colina, agrega atividades socioeducativas como a inclusão digital e atividades de terapia ocupacional.

“Estou gostando muito de participar da oficina de Resgate de Memórias. Gosto porque está sendo feito um livro sobre a história da Lagoa, onde eu vivo. E estou tento a oportunidade de passar um pouco dessa história para os mais novos, que ainda não a conhecem”, conta a senhora Benedita Gonçalves da Silva, a respeito da iniciativa do projeto Bem Viver, da Associação dos moradores da Lagoa de Santo Antônio. Já para senhora Veranilda Gonçalves da Silva Peres, que também mora na Lagoa e é beneficiária do mesmo projeto, ela afirma que está adorando e consegue tirar bom proveito das oficinas de culinária.

O Lar dos Idosos, também beneficiado pelo FUMIP, realiza o projeto Acolhendo a terceira idade com qualidade, que prevê a reforma do espaço e a ampliação da capacidade de atendimento. Já a iniciativa Interagir e conviver na melhor idade: os cuidados nossos de cada dia inclui a instalação de equipamentos, salas administrativas e espaço lúdico. Segundo a entidade, vem aumentando o número de pessoas atendidas, o que demanda uma infraestrutura adequada que atenda às exigências da Vigilância Sanitária.

Oficinas para criação de bonecas de pano são o foco do projeto Orobó, desenvolvido pela Associação Esther Siqueira Tillmann. Para a coordenadora de projetos da entidade, Angélica Souto, o idoso, de forma geral, conta com pouco espaço de fala e de convivência. “Nossas oficinas proporcionam isso. Enquanto as idosas fazem as bonecas, elas conversam e interagem. Com a tecelagem manual e o tear de pente não é diferente. Ao fiar e tecer tapetes e almofadas, os idosos também contam suas histórias e resgatam suas memórias”, destaca. Para a coordenadora, as atividades fazem com que eles também se sintam mais produtivos.

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Blitze nas UHEs de Caçu e Barra dos Coqueiros promovem conscientização sobre mexilhão dourado no Rio Claro

Você já ouviu falar no mexilhão dourado? Conhece os danos que eles podem provocarem sua embarcação? Essas são algumas das perguntas que as equipes das usinas hidrelétricas (UHEs) de Caçu e Barra dos Coqueiros fizeram para os membros das embarcações que estiverem presentes ou se deslocando para os reservatórios das duas usinas, no Rio Claro, no dia 27 de agosto. A iniciativa consistiu em uma blitz de conscientização sobre a importância de controlar a proliferação dos mexilhões dourados. Além das blitze, a campanha também contou com a veiculação mensagens de conscientização nas rádios locais.

Durante as blitze, os técnicos da Kinross reforçarão com a tripulação a importância em se controlar a proliferação do molusco já que, como espécie invasora, não possui predadores naturais. “O mexilhão dourado é um molusco capaz de se fixar em praticamente qualquer tipo de estrutura debaixo d’água. Ele consegue se adaptar aos mais diversos ambientes e se reproduz muito rapidamente”, explica Alexandre Matos, gerente de Meio Ambiente da Kinross Mineração Brasil, empresa proprietária das duas usinas, desde 2019.

No caso das usinas hidrelétricas, a presença do mexilhão nos reservatórios pode implicar em riscos operacionais, como a obstrução de tubulações, bombas e sistemas de resfriamento. Equipes técnicas realizam, semestralmente, um programa de monitoramento que, a partir de amostras coletadas, verifica a presença ou não dos mexilhões nos reservatórios, sistemas de resfriamento da turbina e de separação da água e óleo. A empresa possui seis estações de monitoramento, três em cada usina.

“Esse trabalho de conscientização é fundamental, porque as embarcações são vetores de transmissão do molusco, caso não seja feita a higienização adequada. No caso das comunidades, a proliferação dos mexilhões pode impactar a tubulação de captação de água, os sistemas de irrigação e bombas, além de interferências nos tanques-peixe, que são comuns na região”, ressalta Matos.

As blitze tiveram a intenção de alcançar o maior número possível de pessoas, já que nos finais de semana é comum o aumento das embarcações nos reservatórios.

Mexilhão dourado – O mexilhão dourado (limnoperna fortunei) é uma espécie de molusco capaz de se fixar em praticamente qualquer tipo de estrutura submersa, com grande capacidade de adaptação ao ambiente local, força reprodutiva e rápida taxa de crescimento.

É um animal originário da Ásia e foi detectado pela primeira vez na América do Sul em 1991, próximo a Buenos Aires, na Argentina. No Brasil, seu primeiro registro ocorreu em 1998, no Rio Grande do Sul. Estudos técnicos indicam que o molusco foi introduzido no país via água de lastro (água do mar ou do rio captada pelo navio para garantir a segurança operacional e sua estabilidade).

Sobre a Kinross

Subsidiária da canadense Kinross Gold Corporation, quinta maior produtora de ouro do mundo, a Kinross Brasil Mineração responde por 22% do ouro produzido no país. Além de mineração, atua nas áreas de pesquisa e desenvolvimento mineral, beneficiamento e comercialização. Opera em mina a céu aberto em Paracatu (MG).

A Kinross Brasil Mineração é comprometida com os mais altos padrões de ética, responsabilidade socioambiental e governança corporativa na indústria, valorizando a integridade e a transparência em tudo que faz.

A empresa adquiriu em 2019 as usinas hidrelétricas de Caçu e de Barra dos Coqueiros, que possuem capacidade de geração de energia de 65 MW e 90 MW, respectivamente. A energia é para atender a demanda de sua planta em Paracatu e hoje alimenta 70% do que a empresa necessita. As usinas são interligadas ao Sistema Integrado Nacional, operado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável pelo volume de geração e distribuição de energia no país.

A Kinross atende todos os requisitos dos governos e órgãos reguladores quanto ao desempenho socioambiental de suas UHEs. A empresa faz a gestão de suas atividades preservando o meio ambiente, a segurança de seus empregados, terceiros, comunidades próximas às suas operações e a fim de garantir a geração de energia com alta performance.

Para a Kinross Brasil Mineração, seu compromisso com as melhores práticas ESG passa pela visão de contribuir para o desenvolvimento da região onde está inserida e ser reconhecida como referência positiva em mineração no país e no mundo.

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Estande da Kinross é destaque na Exposibram 2022

Para o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), a sustentabilidade é a resposta para alguns dos desafios do milênio. Essa postura ficou clara na Exposibram2022, maior evento do setor mineral no Brasil, que trouxe como grande pauta do evento o tema ESG – sigla que reúne os conceitos de governança e as responsabilidades ambientais e sociais.

Cientes da necessidade de contribuir para a redução de resíduos e do desperdício, que envolvem a produção de uma feira, as ações de incentivo também incluíam a premiação ao “Melhor Estande”, título alcançado pela Kinross, a partir de votação pela Comissão Organizadora do evento.

O espaço preparado pela mineradora tinha por objetivo proporcionar aos visitantes uma experiência interativa e sensorial. Segundo Ana Cunha, diretora de Relações Governamentais e de Responsabilidade Social da Kinross, “a ideia era mostrar às pessoas, por meio de uma experiência imersiva, o cerrado, bioma da região onde a empresa mantém suas operações, com a riqueza de sua biodiversidade materializada em sua fauna e flora e, ainda, o município de Paracatu, com suas riquezas na culinária, cultura e história”.

Ao todo, 450 estandes foram montados. Muitos deles chamavam a atenção pela criatividade, tecnologia e pela riqueza em recursos visuais. Para a decisão, foram avaliados aspectos relativos à sustentabilidade, responsabilidade social, compliance e adoção de boas práticas. Além do projeto, a construção e o funcionamento do estande também foram avaliados.

Além da votação de melhor estande avaliado pela Comissão Organizadora, pela qual a Kinross venceu, a Enaex e a Bamin também foram reconhecidas, neste caso, votadas pelos visitantes e pelos expositores, respectivamente.

“Queríamos compartilhar nosso comprometimento com a mineração responsável, o respeito às pessoas, território e o meio ambiente. Por isso a palavra “Somos” embasou o conceito de nosso estande. Isso, porque somos integração, somos cerrado, somos Paracatu. Somos parte de um ecossistema”, destacou Ana Cunha.

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Caçu e Cachoeira Alta participam de simulado de emergência

Iniciativa é realizada pela Kinross em parceria com Corpo de Bombeiros e Defesa Civil

Como parte da cultura da prevenção praticada e incentivada pela Kinross, serão realizados exercícios simulados, parainformar e capacitar os moradores próximos às usinas hidrelétricas Barra dos Coqueiros e Caçu, localizadas no Rio Claro, no sul de Goiás.

Os simulados acontecem às 9h30, na segunda-feira (29), na cidade de Cachoeira Alta e, na terça (30), em Caçu, com a participação da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

A ação buscaampliar o contato da população com a atitude prevencionista e mobilizar a comunidade para que as pessoas saibam como agirno caso de eventuais emergências envolvendo as barragens.

“É importante destacar que as barragens são e permanecem seguras, além de seguirem as melhores práticas de engenharia e estarem em conformidade com a legislação. Os simulados devem ser entendidos como parte da rotina”, afirma o gerente das usinas, André Martinussi. Responsável, desde 2018,pelas hidrelétricas de Caçu e Barra dos Coqueiros, emCachoeira Alta, a Kinross trabalha diariamente para que os controles sejam efetivos e a estabilidade das estruturas seja assegurada.

Martinussi completa que, mais do que uma exigência da legislação, a ação é preventiva e integra o Plano de Ação de Emergência (PAE), como parte do Plano de Segurança de Barragens (PSB), protocolado junto à Defesa Civil e prefeitura das duas cidades. “As barragens da Kinross são seguras e não apresentam nenhum risco à sociedade, mas é muito importante implementar essas ações. Esse é um exercício de prevenção e educação, realizado periodicamente com o envolvimento da comunidade. É fundamental que todos conheçam as mensagens das sirenes, as rotas de fuga e os pontos de encontro para a construção de uma cultura de segurança”.

Os simulados de emergência testam situações como clareza do sistema sonoro de alertas, monitoramento do tempo de deslocamento das pessoas até os pontos de encontro e eficiência das placas de sinalização. A simulação começa com o toque da sirene de alerta e veículos irão percorrer toda a área.

Desde julho, equipes da Kinross têm feito contato com os residentes das chamadas Zonas de Autossalvamento (ZAS) – moradores da região que está distante até 10 km ou 30 minutos do ponto de eventual rompimento da barragem – diretamente em suas casas para explicar como funcionam os simulados e convidar as comunidades para participarem.

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O Integrar na Praça está de volta!

A programação, para todas as idades, conta com oficinas, jogos, elaboração de currículos, contação de histórias, apresentações de dança, shows e diversas outras ações

É hora de reunir a família e amigos para um dia repleto de lazer, cidadania, cultura, diversão e aprendizado. O Integrar na Praça volta a marcar presença em Paracatu, no próximo dia 3 de setembro, depois de uma pausa nos últimos dois anos em função da pandemia. E retorna com muitas atividades, que pretendem transportar os participantes para uma jornada pelos mais de 10 anos de existência do Programa.

De estação em estação, a proposta do Integrar na Praça é trazer experiências que levem os participantes a, de forma lúdica e por meio de diversas atrações, vivenciar os eixos do Programa – educação ambiental, geração de trabalho e renda, educação e cultura. Muita história será contada por meio de personagens já conhecidos da cidade, parceiros e beneficiados pelo Programa.

O encontro está marcado para acontecer de 14h às 20h, próximo à praça Firmino Santana, bem no centro de Paracatu e o encerramento ficará por conta da Orquestra Ouro Preto com um show inédito em Paracatu.

Para todas as idades

Os participantes poderão visitar as tendas Diversão, Meio Ambiente, Cidadania e Bem-estar, Cultura, Geração de Trabalho e Renda e Educação. Nelas acontecerão atividades voltadas para todas as idades e gostos. Serão disponibilizados, por exemplo, serviços de avaliação nutricional, aferição de pressão, teste glicêmico e elaboração de currículos. Para dar aquela relaxada, vai ter massagem nas mãos e corporal. A diversão fica por conta de brincadeiras populares, pintura de rosto, pescaria literária, quiz sobre a fauna do cerrado e contação de histórias. Não faltarão oficinas: de laços, grafite, muralismo, amarração afro e uma introdução básica à leitura de libras. E por falar em oficinas, a gastronomia tão tradicional do município não ficará de fora e, quem quiser, poderá aprender a fazer o bolo zumbi ou participar de mini oficina com o chef Pedro Barbosa.

Uma programação sob medida e que traz diversos parceiros da Kinross, como o pessoal da Guias Tour, de São Domingos, o Rotary, a Unitech, entre outros. A programação completa está disponível no site: www.kinross.com.br.

O evento é aberto a toda população. Participe!

O Programa Integrar

O Integrar é a plataforma de investimento social da Kinross, e vem a ser uma das formas de exercício da cidadania corporativa da empresa. Sua essência é a contribuição para a transformação social de Paracatu de forma sustentável. O programa prioriza o desenvolvimento de projetos nos eixos de atuação de Cultura, Geração de Trabalho e Renda, Educação e Educação Ambiental.

A iniciativa acontece por meio de parcerias, pautadas no diálogo e construção conjunta com os atores sociais locais. Partem do conhecimento do território, das demandas e expectativas das comunidades; do respeito e da valorização da realidade e da identidade cultural local.

Por meio do Integrar, a Kinross desenvolve ações de valorização do patrimônio cultural imaterial, de desenvolvimento e conscientização ambiental, de melhoria da qualidade da educação e de fortalecimento de organizações locais.

O programa reúne iniciativas que vão desde a Casa Kinross, a projetos que a empresa apoia por meio das leis de incentivo fiscal, parcerias público-privadas, dentre outros já bem conhecidos que acontecem nas comunidades e escolas de Paracatu.

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Mobilização de moradores traz a água de volta ao Córrego do Sabão

Depois de 14 anos de leito seco, Povoado do Cunha, em Paracatu, comemora o retorno da vida ao riacho que, antes, trazia peixes e abastecia a comunidade

O dia 5 de agosto de 2022 ficará marcado na história do Povoado do Cunha, bairro de Paracatu, município do noroeste de Minas Gerais. Mais do que a inauguração do Parque Ambiental Gerson Coelho Guimarães, a data também representa uma conquista histórica dessas famílias, fortes e simples, que fundaram a comunidade – e cujos patriarcas também participaram da construção de Brasília.
De acordo com o presidente da Associação de Desenvolvimento Rural do Povoado do Cunhado Cunha, Valmir “Passarinho” Pereira da Silva, a ocasião também marca o retorno da água ao leito original do Córrego do Sabão, que ficou seco por cerca de 14 anos. Agora, o curso d’água volta à vida como resultado da dedicação e do empenho de toda aquela comunidade, com o apoio da administração pública e de empresas locais, como a mineradora Kinross e a Calcário Inae.
Além do benefício ambiental, o impacto dessa revitalização é também afetivo, principalmente para os residentes da região. “Para nós, essa é uma conquista muito importante. É quase um milagre poder ver a água correr de novo no Córrego do Sabão”, comemora Passarinho, que nasceu e ainda mora no Cunha. Ele se emociona ao lembrar da importância que o riacho tinha durante a sua juventude. “Quando eu era criança, não havia água encanada. A gente ia de carroça buscar água no córrego, que servia para beber, cozinhar e também para irrigar as plantas e alimentar os animais.”
Mutirão
Depois de 14 anos vendo aquela paisagem ser transformada em pasto ou matagal, os moradores do Povoado do Cunha, resolveram trabalhar para trazer de volta a água para córrego. O primeiro passo foi a limpeza do leito e das margens, que começou com o trabalho manual dos próprios moradores, ao mesmo tempo em que procuraram o apoio da prefeitura e de algumas empresas locais. Com a ajuda recebida, tanto em recursos quanto em maquinário, também conseguiram refazer uma manilha que permite que a água passe por baixo da BR-040 e siga o caminho que anteriormente percorria.
Agora, com a água de volta, um parque foi idealizado para ajudar na preservação das margens e do curso d’água. A inauguração do Parque Ambiental Gerson Coelho Guimarães, no dia 5 de agosto, contou também com a presença de dezenas de alunos do 1º ao 5º ano da Escola Municipal Professor Maria da Trindade Alves Rodrigues. As crianças ajudaram no plantio de mudas de espécies nativas, doadas pela Kinross.
Segundo o gerente de Meio Ambiente da Kinross, Alexandre Matos, após análise e estudo para definir as espécies mais adequadas, foram doadas 300 mudas de plantas especialmente selecionadas de modo a colaborar para o cuidado com as margens. “Além de ajudar a desenvolver a mata ciliar, importante para a preservação da vida do córrego, a participação das crianças também contribui para a conscientização e para a formação cidadã das pessoas que, a partir de agora, serão responsáveis pelo cuidado daquele espaço”, comenta Matos. A iniciativa faz parte do eixo “Educação Ambiental” do programa Integrar, que abriga as ações sociais, culturais e ambientais desenvolvidas pela Kinross.

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